Wildlife é o mais novo unicórnio brasileiro.

Na semana passada, uma notícia movimentou o mundo das startups: o nascimento de um novo Unicórnio brasileiro.

Para quem ainda não sabe, Unicórnio é um apelido criado por investidores do Vale do Silício para denominar startups com valores de mercado acima de 1 bilhão de doláres. O apelido demonstra que as empresas que atingem essa meta são consideradas verdadeiras lendas. Para se ter uma ideia, no Brasil são apenas 10 startups com valores acima de 1 bilhão.

Ao receber uma rodada de aporte de US$ 60 milhões liderada pelo fundo americano Benchmark Capital, a Wildlife agora passa a fazer parte desse grupo seleto que conta com: 99 (app de transportes), Pag Seguro (meios de pagamento) , NuBank (serviços financeiros), Stone (meios de pagamento), Ifood (delivery de comida), Loggi (entregas), Gympass (serviço de assinatura de academias), Quinto Andar (aluguel) e Ebanx (pagamentos).

No geral, além da inovação, as Unicórnios brasileiras possuem o Compliance correndo em seu sangue.

O COMPLIANCE NAS STARTUPS

O Compliance, que vem do termo “to comply” (cumprir, obedecer) nada mais é do que estar em conformidade com as leis, padrões éticos, regulamentos internos e externos de sua área de atuação.

Em geral, além de uma ideia inovadora e um modelo de negócios escalável, as startups devem ter o “Compliance” em seu DNA. É necessário seguir as leis, padrões éticos, manter a transparência nos negócios e agir de acordo com os regulamentos internos e externos.

É importante ter em mente que, para se destacar no mercado, um negócio inovador não pode abrir mão da ética.

QUEM TEM COMPLIANCE NÃO TEM MEDO DA DUE DILIGENCE

A Due Diligence, que pode ser definida como um diagnóstico completo do negócio, é o momento onde será compartilhado com o investidor documentos legais, contábeis, operacionais, tecnológicos, enfim, tudo o que é necessário para determinar o valor da startup e se o investimento é viável.

A realização da Due Diligence é importante tanto para o investidor, quanto para o fundador, pois garante transparência na negociação.

Empresas em Compliance não correm o risco de perder o investidor no momento em que ele analisa o negócio. Em geral, startups que possuem programas ativos de Compliance, passam pela Due Diligence do investidor sem grandes traumas.

Em resumo, ter Compliance é possuir maior facilidade para atrair investimentos e aportes financeiros. E com modelos inovadores de negócio, quem sabe até se tornar uma Unicórnio.


O Küster Machado possui uma equipe altamente especializada, capaz de conduzir processos de Due Diligence e implementar programas de Compliance.

Küster Machado – Negócios Digitais
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